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1.
J. bras. pneumol ; 44(6): 486-490, Nov.-Dec. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-984601

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the efficacy of mitomycin C (MMC) in the endoscopic treatment of tracheal stenosis. Methods: Patients with laryngotracheal, tracheal, or tracheobronchial stenosis were treated with dilation and topical MMC. The inclusion criteria were as follows: being ineligible for surgery (for medical reasons) at the time of evaluation; membranous stenosis responding well to dilation; and postoperative stenosis at the anastomosis site. Etiology of stenosis and indication for treatment with MMC, as well as site, length, and percentage of stenosis, together with presence of tracheostomy and duration of follow-up, were analyzed. The outcomes evaluated were symptom-free interval ≥ 12 months, number of dilations with topical application of MMC, and complications. Results: Twenty-two patients (15 men and 7 women) were treated between 2003 and 2010. Stenosis was due to endotracheal intubation in 15 patients and surgery in 8. Pure tracheal stenosis was encountered in 13 patients, subglottic stenosis was encountered in 4, tracheobronchial stenosis was encountered in 3, and complex stenosis was encountered in 2. The length of stenosis ranged from 0.5 cm to 2.5 cm, and the percentage of stenosis ranged from 40% to 100%. Nine patients had undergone tracheostomy and had a Montgomery T-tube in situ. Treatment was successful in 14 patients, who remained free of symptoms for at least 12 months. The number of topical applications of MMC ranged from 1 to 5, and complications included fungal infection, keloid scarring, granuloma, and mediastinal emphysema. Conclusions: MMC appears to be effective in the endoscopic treatment of tracheal stenosis.


RESUMO Objetivo: Avaliar a eficácia da mitomicina C (MMC) no tratamento endoscópico de estenose traqueal. Métodos: Pacientes com estenose laringotraqueal, traqueal ou traqueobrônquica foram tratados por meio de dilatação e MMC tópica. Foram empregados os seguintes critérios de inclusão: pacientes inaptos para cirurgia (por motivos médicos) no momento da avaliação; estenose membranosa com boa resposta a dilatação e estenose pós-operatória no local da anastomose. Foram analisadas as seguintes variáveis: etiologia da estenose; indicação de tratamento com MMC; local e extensão da estenose, bem como a porcentagem de estenose; presença de traqueostomia e tempo de seguimento. Os desfechos avaliados foram 12 meses ou mais sem sintomas, número de dilatações com aplicação de MMC tópica e complicações. Resultados: Vinte e dois pacientes (15 homens e 7 mulheres) foram tratados entre 2003 e 2010. As causas da estenose foram intubação endotraqueal em 15 pacientes e cirurgia em 8. A estenose traqueal pura foi observada em 13 pacientes, a subglótica, em 4, a traqueobrônquica, em 3 e a complexa, em 2. A extensão da estenose variou de 0,5 a 2,5 cm, e a porcentagem de estenose variou de 40 a 100%. Nove pacientes haviam sido submetidos a traqueostomia e apresentavam tubo T de Montgomery in situ. O tratamento teve êxito em 14 pacientes, que permaneceram sem sintomas durante pelo menos 12 meses. O número de aplicações de MMC tópica variou de 1 a 5, e as complicações foram infecção fúngica, queloide, granuloma e enfisema mediastinal. Conclusões: A MMC é aparentemente eficaz no tratamento endoscópico de estenose traqueal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Middle Aged , Young Adult , Postoperative Complications/drug therapy , Tracheal Stenosis/drug therapy , Mitomycin/administration & dosage , Alkylating Agents/administration & dosage , Endoscopy/methods , Postoperative Complications/surgery , Postoperative Complications/etiology , Tracheal Stenosis/surgery , Tracheal Stenosis/etiology , Prospective Studies , Administration, Topical , Treatment Outcome
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 27(3): 188-190, Jul-Sep/2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-720382

ABSTRACT

BACKGROUND: The choice of surgical technique to approach the appendicular stump depends mostly on skill and personal preference of the surgeon or on the protocol used in the service, and the influence of this choice in hospitalization time is not evaluated. AIM: To evaluate the relation between surgical technique and postoperative hospitalization time in patients presenting with acute appendicitis. METHODS: Retrospective analysis of 180 patients who underwent open appendectomy. These where divided into three groups according to surgical technique: conventional appendectomy (simple ligation of the stump), tobacco pouch suture and Parker-Kerr suture. Data where crossed with hospitalization time (until three days, from four to six days and over seven days). RESULTS: A hundred and eighty patients with age from 15 to 85 years where included. From these, 95 underwent conventional technique, had an average hospitalization time of 3,9 days and seven had complications (surgical site infection, seroma, suture dehiscence and evisceration). In 67 patients, tobacco pouch suture was chosen and had average hospitalization time of 3,7 days and two complications (infection and seroma). In 18 Parker-Kerr suture was made, with average hospitalization time of 2,6 days, with no complication. Contingency coefficient between the variables hospitalization time and technique was 0,255 and Cramér's V was 0,186. CONCLUSION: There was tendency to larger hospitalization time and larger number of complications in conventional appendectomy, whereas in patients where Parker-Kerr suture was performed, hospitalization time was significantly smaller. .


RACIONAL: A escolha da técnica de tratamento do coto apendicular na maioria das vezes depende da habilidade e preferência do cirurgião ou do protocolo adotado no serviço, e não se avalia a influência desta escolha no tempo de internação. OBJETIVO: Avaliar a relação entre a técnica cirúrgica e o tempo de permanência hospitalar pós-operatória em pacientes com apendicite aguda. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos pacientes submetidos à apendicectomia aberta. Foram avaliados três grupos de acordo com a técnica cirúrgica: convencional (ligadura simples do coto apendicular), sutura em bolsa de tabaco e sutura a Parker-Kerr. Os dados foram cruzados com intervalos de tempo de internação estipulados aleatoriamente (até três dias, de quatro a seis dias, e sete ou mais dias). RESULTADOS: Foram avaliados 180 pacientes entre 15 e 85 anos. Destes, 95 foram submetidos à técnica convencional com média de 3,9 dias de internação e sete apresentaram complicações (infecção de ferida operatória, deiscência de sutura, evisceração e seroma). Em 67 pacientes foi feita sutura em bolsa de tabaco e a média de internação foi de 3,7 dias, com dois casos de complicação (infecção de ferida operatória). Em 18 foi feita a técnica de Parker-Kerr, e o tempo médio foi de 2,6 dias de internação, sem complicações descritas. O coeficiente de contingência entre as variáveis tempo de internação e técnica foi de 0,255 e o coeficiente V de Cramér foi de 0,186. CONCLUSÃO: Houve tendência ao maior tempo de recuperação e maior número de complicações na apendicectomia convencional, enquanto nos pacientes com apendicectomia à Parker-Kerr o tempo ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Appendectomy/methods , Length of Stay/statistics & numerical data , Appendectomy/adverse effects , Laparotomy , Retrospective Studies
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